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I Congresso Nacional de Escolas Promotoras de Saúde e Sustentabilidade

  • Foto do escritor: Biblioteca Escolar
    Biblioteca Escolar
  • 5 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

A convite da Doutora Teresa Vilaça, uma equipa de docentes da EB/S representou o nosso agrupamento no congresso que decorreu no dia 30 de junho na Universidade do Minho, com o painel “Cocriar Bem-estar e Disseminar: Percursos para o Seminário Juvenil Cocriação em Promoção da Saúde, Inclusão e Sustentabilidade”


A intervenção da nossa escola iniciou-se com a participação da professora Mª José Ramalho, como representante da direção, numa mesa redonda na qual colaboraram também os diretores dos agrupamentos Carlos Amarante, Moure e Ribeira do Neiva, Joane e Vila Verde. Esta mesa redonda foi moderada por Rui Lima – Coordenador do domínio Saúde da Educação para a Cidadania na Direção-Geral de Educação e visou a partilha de ideias a partir dos seguintes tópicos: as possibilidades de dar continuidade aos projetos que têm sido desenvolvidos nos Agrupamentos que dirigem, no âmbito das Escolas Promotoras de Saúde; o impacto na escola e na comunidade que estes projetos têm tido; a situação atual e recomendações para melhorar no futuro no Agrupamento que dirige: as políticas de saúde da escola (um ambiente físico promotor de saúde, um ambiente social promotor de saúde, a educação para a saúde, as ligações com a comunidade e os serviços de saúde); as recomendações para as políticas locais e nacionais apoiarem melhor as escolas promotoras de saúde.

Em jeito de conclusão deste congresso, apresentámos o nosso painel, valorizando a Educação para a Saúde como componente fundamental de uma escola promotora de saúde. Neste contexto, divulgámos evidências do último seminário juvenil, que decorreu no passado dia 3 de junho, no qual foram apresentados os trabalhos de Educação para a Saúde / Cidadania e Desenvolvimento dos alunos do Ensino Secundário, bem como os produtos finais do projeto “Leituras com PES para @ndar” (Ideia com Mérito RBE). Salientou-se, ainda, que a dinamização de atividades, que “puxam” ativamente os alunos para dentro do processo, corresponde às metodologias que, em Educação para a Saúde, se revelam mais eficazes na mudança de práticas e de comportamentos.

Com a participação neste evento, foi possível divulgar externamente as boas práticas implementadas na nossa escola há bem mais de uma década. Esta forma de educar em saúde, envolvendo diretamente os alunos tem, ainda, benefícios potenciais para a democracia e para a educação liberal, além das considerações éticas relacionadas com a obrigação de envolver os participantes num processo, que está relacionado com as suas próprias vidas, tal como previsto no Referencial de Educação para a Saúde (Direção-Geral da Educação). Atualmente, o referencial para as decisões a adotar por decisores e atores políticos – Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória – pressupõe a valorização de competências na área de Bem-Estar, saúde e ambiente, através da promoção, criação e transformação da qualidade de vida do indivíduo e da sociedade.

 
 
 

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